E eu, de volta ao princípio. Retornei a dezenas de incertezas e a uma dolorida descrença em nós dois. Outra vez estou naquele lugar onde vejo, a qualquer momento, emergir o fim. A certeza da despedida se materializa. O vazio de não poder acreditar em nada. Pra que apostar? Gastar meu tempo e energia e lágrimas e toda a doçura que eu sei dedicar, pra um fim categórico? (...)"
... E toda essa suposta razão que cerceia do homem a bravura? E toda essa falsa civilização que estranha minha loucura?
sexta-feira, fevereiro 19, 2016
"(...)Mas o que foi dito não se pode desfazer. A ideia que atravessa a mente é como um rio que passa arrastando tudo. Nada mais ocupa o mesmo lugar. As coisas estão bagunçadas e talvez isso não seja reversível. Esse é simplesmente o novo e irrevogável lugar das coisas.
E eu, de volta ao princípio. Retornei a dezenas de incertezas e a uma dolorida descrença em nós dois. Outra vez estou naquele lugar onde vejo, a qualquer momento, emergir o fim. A certeza da despedida se materializa. O vazio de não poder acreditar em nada. Pra que apostar? Gastar meu tempo e energia e lágrimas e toda a doçura que eu sei dedicar, pra um fim categórico? (...)"
E eu, de volta ao princípio. Retornei a dezenas de incertezas e a uma dolorida descrença em nós dois. Outra vez estou naquele lugar onde vejo, a qualquer momento, emergir o fim. A certeza da despedida se materializa. O vazio de não poder acreditar em nada. Pra que apostar? Gastar meu tempo e energia e lágrimas e toda a doçura que eu sei dedicar, pra um fim categórico? (...)"
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