Depois de começar uns três textos e abandoná-los no meio do caminho, tenho que confessar que você foi a única coisa que realmente me inspirou a escrever nessa madrugada. Você, melhor do que ninguém, entende essa minha mania de querer me fazer entender, então eu gostaria de deixar claro que você é importante pra mim.
Sabe aquela história de 'conscientemente feliz'? Então, é exatamente por isso que eu digo que você é importante. É porque pra mim isso é mais do que eu simplesmente dizer que te amo. Você é importante pra mim porque você me ajuda a crescer, a amadurescer, e você me dá, constantemente, novos pontos de vista, novos assuntos a se pensar. Talvez você não vá gostar disso, mas "eu te admiro". Sim, é isso mesmo, e não comece a negar mentalmente. Você é uma pessoa incrível. Mais incrível ainda por se dar conta de que, ainda assim, sempre se pode melhorar. E não seria injusto te comparar com os grandes, porque você, definitivamente, tem potencial pra chegar lá.
E eu confesso que quando eu sinto de verdade, eu paro de avaliar um pouco. Mas ainda assim é fácil ver como sua atenção me faz sorrir, e a reciprocidade que eu sinto quando eu demonstro fazer questão de você. Também gosto do seu cuidado, ou de quando você me manda uma mensagem avisando que não vai estar lá. E tudo isso me deixa conscientemente feliz. E do teu lado eu só faço sorrir. E penso, claro, que somos doentes mentais. Às vezes eu acho até que sou mais engraçada e desinibida junto de você.
Claro que às vezes me pergunto o porque de tudo isso. Porque gosto tanto de você. E tudo o que consigo pensar é que é algo natural. Gostar de você é intuitivo. Não precisa ser consciente: acontece. Mas eu sou conscientemente feliz com tua amizade. Conscientemente te considero importante.
E, conscientemente, tenho medo do tamanho da saudade que irei sentir quando você se for. E quanto à sua partida, isso me parece conscientemente, intuitivamente, metalingüisticamente (a gente entende, risos) assustador!
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